ALÔ! POETAS NÃO DEIXEM CALAR A POESIA
Há quanto tempo está calada a poesia
Quanto tempo ocioso estão tendo os musos e musas
Há quanto tempo não se ouve mais a cotovia
Por onde anda o som da lira, o tremular das asas do colibri
Andam faltando perfumes, cores, sabores
E quantos versos estão calados
Os dons das letras não se apagaram, por certo
Viver é mesmo instigante, um verdadeiro desafio
Problemas diversos, família, dores, mormaço, todos nós temos
Só não temos o direito de emudecer as palavras
Tantos poetas se afastando
Tanta cumplicidade deixando esse veio perder o valor
Precisamos do lírico, do riso, da suavidade, do instigante
Até mesmo do terror, dos subúrbios, dos desabafos, do estupor
Cadê o prazer do sensual, o drama do gótico, a inocência
Onde fez morada o ode à Natureza em festa, a beleza incontesta
Voltem vibrantes às suas escrivaninhas
Não há melhor alento, fuga ou remédio do que por para fora
Emoções, paixões, delírios, tristezas, desterros, amores e alegrias
Se afoguem de teor, libertem suas letras
Não permitam morrer a poesia no nosso Recanto
Se apoiem uns aos outros, incentivem, comentem, cutuquem
Doem tempo, dois ou três segundos de carinho
São horas imensas para quem recebe a atenção
Instiguem os poetas sumidos, os poéticamente preguiçosos
Os tristinhos, os consternados, os traumáticos, os voyaeurs
Todos fazem falta
Isso não pode se perdet
É nosso dever
Abraços fraternos
Em estado de esperança me despeço
Fiquem por Deus abençoados
Há quanto tempo está calada a poesia
Quanto tempo ocioso estão tendo os musos e musas
Há quanto tempo não se ouve mais a cotovia
Por onde anda o som da lira, o tremular das asas do colibri
Andam faltando perfumes, cores, sabores
E quantos versos estão calados
Os dons das letras não se apagaram, por certo
Viver é mesmo instigante, um verdadeiro desafio
Problemas diversos, família, dores, mormaço, todos nós temos
Só não temos o direito de emudecer as palavras
Tantos poetas se afastando
Tanta cumplicidade deixando esse veio perder o valor
Precisamos do lírico, do riso, da suavidade, do instigante
Até mesmo do terror, dos subúrbios, dos desabafos, do estupor
Cadê o prazer do sensual, o drama do gótico, a inocência
Onde fez morada o ode à Natureza em festa, a beleza incontesta
Voltem vibrantes às suas escrivaninhas
Não há melhor alento, fuga ou remédio do que por para fora
Emoções, paixões, delírios, tristezas, desterros, amores e alegrias
Se afoguem de teor, libertem suas letras
Não permitam morrer a poesia no nosso Recanto
Se apoiem uns aos outros, incentivem, comentem, cutuquem
Doem tempo, dois ou três segundos de carinho
São horas imensas para quem recebe a atenção
Instiguem os poetas sumidos, os poéticamente preguiçosos
Os tristinhos, os consternados, os traumáticos, os voyaeurs
Todos fazem falta
Isso não pode se perdet
É nosso dever
Abraços fraternos
Em estado de esperança me despeço
Fiquem por Deus abençoados
Cris