O domínio exuberante da vida

Quando o dever ser de não mais ser enganado por uma sociedade doente, quando o amor ser de repetir belas canções como se fosse pela primeira vez, quando tudo de maravilhoso acontecer é que o agora vale a pena ser intensificado. Sem esperanças ou tristes lembranças pelo que nunca mais irá retornar da mesma maneira, seguir em frente, apesar de que irão existir dias em que o coração estará nublado. A vida é muito mais bela que sonhos em simples processo de realização.

Ninguém precisa de comparações, de promessas, de manuais em que a felicidade nunca estará. Precisamos é da profundidade de quem busca além de si mesmo, precisamos é da loucura de tentar outra vez até que o último fragmento seja digno para ecoar na eternidade. Somos demasiadamente irracionais para que a racionalidade seja seguida da forma que um dia nos foi passada.

O domínio da vida está na totalidade que cerca o indivíduo enquanto ser sociável. Todos possuem valores, alguns acima e outros abaixo, sendo que o centro da razão está no encontro do ego com uma natureza superior. Compreender racionalmente não é o centro do universo, compreender que você é o que move um universo, significa estar além das mazelas para que todas as mazelas sejam superadas.

É essencial buscar além de simples especialidades, estas escravizam como se a vida fosse de um doutorado ou pacata civilização do campo. Os sábios não precisam impor valores, os sábios são naturalmente questionadores dos valores existentes e diante os próprios valores são reconhecidos apenas em momentos de crise. Podem queimar livros e impedirem que o artista se expresse para que escândalos não sejam causados, o problema é que enquanto o artista respira é inquietação que ocorre no vilarejo e quando o artista deixa de respirar é o seu espírito que dança em meio dos cultos luteranos.

Ainda que eu chore pelos que partiram e que eu não possa chorar em minha partida, está em minha caminhada inúmeras razões para viver. Aos poucos vou sorrindo, apesar de que o amor interfere no processo de edificação. Quando o sol se ir, é eu que deixarei de dar brilho ao sol, sou uma estrela que procura identificar em todos uma luz para que logo possa me transformar.

Escritor Joacir Dal Sotto​ .'.

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Joacir Dal Sotto
Enviado por Joacir Dal Sotto em 04/10/2015
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