NATAL penúltima chacina de 2012? Você decide!

De acordo com o calendário ocidental, faltam alguns dias para as comemorações de “mesmices” tais como: baladas bem “radicais” nas praias, até com afogamentos onde muitos perdem a vida - o único bem não renovável - , bebidas alcoólicas as quais não trazem vitaminas ao organismo, queima de dinheiro através do cigarro e fogos de artificios – cópia dos fogos de artifícios da Dysney-, festas, muitas das quais terminam em brigas de família, entrega do décimo terceiro aos proprietários de motéis em troca de um minuto de prazer o qual sequer sentirá por estarem em geral de cara cheia de álcool ou drogas.

Existe ainda o natal comercial, no qual milhares de pessoas saem correndo, ofegantes como se a vida e o mundo estivesse prestes a acabar-se nos próximos dez minutos. Portanto “precisam” comprar algo para o “amigo secreto” já que amigo visível de fato poucos o tem.

Porém, o marketing maioria das vezes tendencioso, pernicioso, empedernido, já os engessou na sua “camisa de força”, envolvendo-os com seus tentáculos fazendo-os crer de que precisam de tudo que as vitrines lhes mostram, mesmo que seja algo para algum amigo imaginário. Antes que a escassez de produtos de “boa” qualidade e preços “promocionais” comece a fazer-se presente estragando a alegria de comprar coisas inúteis, as quais nunca precisarão.

E, se não precisarem de tudo que compram , creem ser “prudente” comprar mesmo assim, pois, quem sabe, um dia, nem que seja no próximo Natal, precisarão daquela quinquilharia que no momento não serve para nada, mas, estava na promoção.

Correm, para se pendurarem na corda dos cartões de crédito comprando “presentes” para não deixarem para última hora, quando as ruas e o comércio ficarão tumultuados pelo excesso de pessoas ávidas por liquidações ou preços baixos, sem refletir que o verdadeiro significado do que seja Natal é mais que comer peru assado, beber uma champanhe na praia, e ofertar quinquilharias aos “amigos” por vezes amigos da onça.

Pois, nem sempre quem recebe o presente mais caro, escolhido com maior empenho é um pai ou mãe que se empenhou o ano todo pelo filho(a). Ás vezes quem recebe a homenagem é aquele namorado(a) do “ficar” apenas no noite do Reveillon, e os pais recebem a roupa suja na manhã seguinte para lavar, ou no mínimo um "Feliz natal" da boca pra fora. O presente foi dado para quem não merecia.

Nada errado em presentear alguém que se ama. O próprio Deus presenteou a humanidade por amá-la. Dando-lhe seu único filho para trazer-lhe vida, juízo no “coco” e livrá-la das artimanhas do perverso ser que a ninguém presenteia, pois, a ninguém ama.

Deus, a milhares de anos, presenteou a humanidade desobediente com uma promessa - Jesius - cujos benefícios são visíveis até hoje e continuará pela eternidade."E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar". Gênesis 3:15

Uma promessa cujo cumprimento deu-se milhares de anos após o episódio de Gênesis no Éden. Recordado ainda em Isaías 9.6 “Pois um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo está sob seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Príncipe da Paz”. cujo cumprimento deu-se em Mateus 1.18 a 25, onde está relatado o nascimento de Cristo.

Deus prometeu enviar seu único filho para pisar a cabeça da serpente que enganou os primeiros seres humanos e continua a enganar os demais na Era da Informação, de tão desinformados que muitos vivem, acabam caindo na mesmice de pecados tão antigo e atrasados. Tais como: Enganar e serem enganados, mentir, roubar, subtrair os direitos humanos como o direito a viver uma vida saudável na terra, com saúde e paz. Tendo sua extensão ao direito a uma vida eterna.

Propósito para o qual Cristo deixou o céu, lugar infinitamente melhor que a Terra, para dar ao homem a possibilidade de nova vida, salvação e libertação dos seus temores, do engessamento das filosofias medíocres, da incredulidade que o afasta de Deus, das drogas que o aprisionam, da falsa religiosidade que o distancia do verdadeiro Deus.

Natal não é comercio nem religião mesmo que esta tenha belos hinos bem ensaiados. Natal deveria ser um período para gratas lembranças do cumprimento da promessa divina feita em Gênesis 3.15. Um período de aceitação do sacrifício feito por Cristo na cruz do calvário, para resgatar os seres humanos dos ardís e sutilezas de satanás.

Natal é um bom momento para se assumir um compromisso sério com Deus que lhe dá a vida sem nada cobrar por ela. Vida esta a qual muitos destroem com o cigarro queimando assim o suor de seu trabalho. Destroem-na, através da utilização das drogas, crendo-se livres para se matarem sua vida e possibilidades, pois as drogas eliminam sua capacidade de bem decidir, de serem verdadeiramente livres.

Também a prostituição deteriora sua vida alongo prazo queimando sua consciência, seu caráter e sua saúde com DSTs.

Tantas coisas maléficas em nome da falsa felicidade, falsa liberdade. Liberdade unicamente para se escolher de quem serão escravos.

Se das drogas, da mentira, das dívidas, das DSTs ou de se auto destruir com bebidas, cigarros, overdoses, morte da razão e vida, seja morte nas estradas pelo excesso de velocidade dirigindo bêbados, morte por estarem na contramão da lei, ou morte espiritual por estarem na contra mão de Deus.

Você decide que tipo de comemorações irá desfrutar, ou chorar pelas consequências colhidas após usar seu livre arbítrio.

Não se engane. Mas cego é o que não quer ver.

Uma vida desregrada e devassa não combina com o verdadeiro natal.

Natal é: recordar e viver com o Filho de Deus no controle da vida.

Nadir Neves
Enviado por Nadir Neves em 20/11/2012
Código do texto: T3995351
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