Pérola, ferida cicatrizada
"La perla è splendida e preziosa. Nasce dal dolore. Nasce quando un’ostrica viene ferita da qualcosa d’estraneo. In quel momento la conchiglia, per proteggere il proprio corpo indifeso, inizia ad avvolgere il male che è entrato in lei con la madreperla. Alla fine si sarà formata una bella perla, lucente e pregiata.
Se non viene ferita, l’ostrica non potrà mai produrre perle, perché la perla è solamente una ferita cicatrizzata. Tutto ciò che ha il sapore del limite, racchiude in sé anche la possibilità del suo compimento."
("Elogio della vita imperfetta - La via della fragilità", Paolo Scquizzato, Efatta Editrice)
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«A pérola é esplêndida e preciosa. Nasce da dor. Nasce quando uma ostra é ferida por algum corpo estranho. A concha, para proteger o seu corpo indefeso, começa a produzir uma substância, a madrepérola, com que envolve a impureza que entrou nela. No fim, ter-se-á formado uma bela pérola, brilhante e valiosa. Se não for ferida, a ostra nunca poderá produzir pérolas, porque a pérola é apenas uma ferida cicatrizada. Tudo o que tem o sabor do limite também encerra em si a possibilidade da sua realização.»
(Sinopse do livro "O elogio da imperfeição – O caminho da fragilidade", Editora: Paulinas)