Não pare, não. Siga!

Então você também pensou que "nunca seria capaz de fazer tal coisa". E olha que loucura. Quando se percebeu já estava executando algumas dessas coisas loucas quando fora exposto somente a elas. Assim, deves ter notado que seria, sim, capaz de fazer aquelas coisas impossíveis que observara outras pessoas realizarem, sendo elas da vida real ou algumas ficções mais próximas ao realista.

O ponto em questão, talvez, não seja saber fazer ou não saber fazer tal coisa, mas estar exposto a tais situações que exijam de você aquele pensar e agir. Como, por exemplo, muitas vezes nos damos de desatentos, porém, quando se está para uma situação que cobra alguma atenção maior, a tal percepção se faz presente e engata um notar-se detalhes que antes não se faziam captáveis, tudo isso na busca de alcançar o objetivo determinado. Pode-se até haver algum falhar, por conta de alguma competência, mas, para toda a instância, a habilidade de notar foi-se aprimorada. Assim, para a próxima vez, esse experimentar, essa exposição, talvez, se faça o necessário para obter maiores e melhores resultados na próxima exposição a tal quadro. O que também pode colaborar-te para situações que exijam o mesmo tipo de habilidade antes utilizada.

Então, ponha em questão que a possilibidade de melhores resultados podem estar ligadas ao quanto se expõe e se experimenta tais circunstâncias. E que falhas fazem parte do processo, pois, como talvez, antes, nunca fora exposto para tais artifíceis, a experiência se faça, ainda, insuficiente e exija de ti mais captação e exposição do processo para que o domine. E, talvez, chegue a um quadro em que a situação esteja tão sob controle que se iniciarão testes para aceleração do processo e/ou modos que dêem resultados maiores ao mesmo tempo que se garanta o resultado base. Sendo assim, não desanime.