O lapidante Foro Intimo.

 

     “O tua consciência é o teu tribunal, portanto, aquieta-te e não buscai juizes em outras instâncias. O teu único direito é o de silênciar-se, enquanto processas o teu próprio julgamento.
     Será teu o “jus puniendi” sobre teus percalços e desacertos, a outrem não é cabido o direito de ajuizar-te, para tanto, o foro competente ergue-se de onde emergem os teus mais justos e verdugos valores, incontestavelmente, de dentro de ti mesmo. 

     Para os desalinhos da alma não há foro privilegiado e uma seção pode perdurar por toda uma existência e não chegar-se a um veredicto, apenas lembranças a castigar-te."