LAMENTAÇÕES TARDIAS
Já ouvi muitos lamentos sobre todos os tipos de situações. Nós mesmos inevitavelmente um dia lamentamos por alguma coisa que deixamos de fazer, de um conselho que não ouvimos e até de um coração que nos rogou atenção e amparo. Sem falar que olvidamos muitos dos nossos irmãos menos favorecidos.
E, por incrível que possa parecer, as lamentações sobre os assuntos amorosos mal resolvidos, desilusões, abandonos, etc. são infinitamente menores do que aquelas de não ter ouvido os conselhos dos pais quando os mesmos sempre querem o nosso bem.
Um dia destes estava eu pesquisando assuntos diversos para inserir no meu site, blog, Youtube e me deparei com essa situação.
Relembrando e revivendo mentalmente a minha vida, desde a infância (sete anos de idade) até os dias de hoje, meu início de aprendizagem no Grupo Escolar Henrique Botelho, na minha amada cidade de São Sebastião-SP; os milhares de amizades que graças a Deus eu conquistei; as minhas diversas profissões, as demais cidades por onde passei; Guarulhos onde vivo atualmente e a minha vida artística poética musical, descobri que a maioria dos filhos não ouve ou não ouviram os seus pais.
Depois, tardiamente arrependem-se. Pois quando os seus pais amorosos os advertiam sobre como resolver essa ou aquela questão negaram-se a ouvir. Daí, na primeira oportunidade lamenta-se com alguém essa desatenção e descaso.
E essas lamentações superam em muito as demais. Parece que todos nós seres humanos somos ou ficamos surdos e cegos diante de um conselho, principalmente vindo dos nossos pais ou de entes queridos diversos.
E tardiamente lamentamos. Na maioria das vezes quando os nossos bons e amáveis conselheiros já não estão conosco.
Nota:
A foto ilustrativa é do meu querido pai BENEDITO FAUSTINO DA SILVA, com o meu sobrinho EVERTON RAFAEL no colo. Me dou ao luxo de escrever sobre esse tema tendo em vista que nesse quesito nada, absolutamente nada tenho a lamentar. Ouvi tudo o que os meus pais tinham a dizer e me conselhar. Talvez eu me encaixe em outros ttipos de lamentações. Ah ah ah ah, não sou de ferro.
E, por incrível que possa parecer, as lamentações sobre os assuntos amorosos mal resolvidos, desilusões, abandonos, etc. são infinitamente menores do que aquelas de não ter ouvido os conselhos dos pais quando os mesmos sempre querem o nosso bem.
Um dia destes estava eu pesquisando assuntos diversos para inserir no meu site, blog, Youtube e me deparei com essa situação.
Relembrando e revivendo mentalmente a minha vida, desde a infância (sete anos de idade) até os dias de hoje, meu início de aprendizagem no Grupo Escolar Henrique Botelho, na minha amada cidade de São Sebastião-SP; os milhares de amizades que graças a Deus eu conquistei; as minhas diversas profissões, as demais cidades por onde passei; Guarulhos onde vivo atualmente e a minha vida artística poética musical, descobri que a maioria dos filhos não ouve ou não ouviram os seus pais.
Depois, tardiamente arrependem-se. Pois quando os seus pais amorosos os advertiam sobre como resolver essa ou aquela questão negaram-se a ouvir. Daí, na primeira oportunidade lamenta-se com alguém essa desatenção e descaso.
E essas lamentações superam em muito as demais. Parece que todos nós seres humanos somos ou ficamos surdos e cegos diante de um conselho, principalmente vindo dos nossos pais ou de entes queridos diversos.
E tardiamente lamentamos. Na maioria das vezes quando os nossos bons e amáveis conselheiros já não estão conosco.
Nota:
A foto ilustrativa é do meu querido pai BENEDITO FAUSTINO DA SILVA, com o meu sobrinho EVERTON RAFAEL no colo. Me dou ao luxo de escrever sobre esse tema tendo em vista que nesse quesito nada, absolutamente nada tenho a lamentar. Ouvi tudo o que os meus pais tinham a dizer e me conselhar. Talvez eu me encaixe em outros ttipos de lamentações. Ah ah ah ah, não sou de ferro.