MULHER CIPOENSE
Um ser sagrado moldado pelas mãos de um Deus criador e zeloso, que trás em seu viver, a imensa responsabilidade de amor, e convivência com o belo, com o real, que somente a sua sensibilidade é capaz de alcançar.
Ser Mulher, é saber aceitar a condição de sua imensa e tão gloriosa importância de ter vindo ao mundo para acrescentar um brilho e uma força maior para o desenvolvimento da vida, no crescer da esperança, no semear do amor, que somente ela é capaz de ter e distribuir ao mundo.
Veio para caminhar lado a lado com a dor e com o riso, com a alegria e com a tristeza, suportando assim a sua maior incumbência como um ser especial para Deus e para os Homens.
Ser mulher cipoense, é saber chorar tanto de tristeza quanto de alegria, é compreender que o seu papel na terra é para somar, multiplicar dividir e subtrair na matemática do amor, da paz e da união que a faz ser inserida nessa majestosa equação, onde o real resultado está sob seu exato domínio.
Ser mulher cipoense, é ser compreendida, amada, endeusada, é saber entender os seus SINS e principalmente os seus NÃOS, é aceitar ao que chamam de fragilidade física, mas respeitar o seu gigantesco potencial feminino.
Ela sim, é o rumo, a meta e a direção porque através da sua sensibilidade, escreve na história da vida, a verdadeira estrada de um sagrado existir.
Ter essa mulher ao nosso lado, é saber aceitar a dádiva recebida, que somente Deus, de fato, sabe a importância que ela exerce na vida de um homem.
Amar a mulher, não por uma obrigação, Não por uma necessidade de instinto, mas por compreender que por muitas vezes, o que falta em um homem, tem de sobra numa mulher.