O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 1º de janeiro de 1997 – Quarta-feira
Mais ou menos 07:00 deixei a cama; fui no banheiro escovei os dentes e lavei o rosto. Tomei café na cela dos presos. Passei as chaves para o policial civil de nome Luís, que também é crente, da igreja Batista Renovada. Na noite anterior eu o convidei para ir na ceia de Ano-Novo na nossa igreja; porém não compareceu. Na república tomei um banho quente. Na cozinha fiz um chá mate para acompanhar umas broas que comprara na vinda do serviço. Assisti um pouco de televisão. Só ficou eu na república, o restante viajou. 11:30 fui no restaurante da prefeitura e peguei dois marmitex. Almocei e dei comida para as duas gatinhas, mãe e filha. Liguei a televisão, mas dormi. Acordei com alguém me chamando. Era um colega policial civil acompanhado de 02 filhos do delegado de polícia de nome Siron que trabalha em Goiânia, que já trabalhou em Rio Verde. Queria pegar um galão de gasolina que deixara na república. Tomei um banho e desci para a delegacia, para assumir o plantão às 18:00.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)