O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 05 de dezembro de 1996 – Quinta-feira
Deixei a cama próximo das 06:00. Esquecera a pasta de dentes em casa; mas, mesmo assim fui no banheiro escovei os dentes e lavei o rosto. Tomei café e comi 02 pãezinhos franceses com margarina. Passei as chaves para o policial civil Carioca, sem alteração graças ao meu bom Deus e desejando-lhe um bom serviço. 07:15 deslocava-me com meu Chevette sentido Coronel Vaiano ao oeste da cidade quando na esquina com a rua Gumercindo Ferreira uma caminhonete F-1000 dirigida por um rapaz bateu no meu carro. A preferência era da camionete e não parei completamente, mas dirigia devagar e parei meio adiantado na pista, mesmo assim a caminhonete bateu em mim por não parar nem desviar. Foi uma desatenção minha e do rapaz. Porque o cuidado em não bater vale para ambos, e não é porque se dirige numa preferencial que não se pode olhar para os lados nem buzinar. Foi feita uma perícia policial no local que não comprovou quem estava errado até o momento. A camionete por ser mais resistente praticamente não estragou. O meu carro estragou o parachoque e o paralamas dianteiro e lanterna. O pai do rapaz compareceu e não quis arcar com o meu prejuízo. Levei o meu carro numa oficina e orçamento ficou em 300 reais.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)