Visita a parentes em Padre Bernardo e Mimoso de Goiás

10-02-2024, 05:10 me levantei; fui no banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Preparei um chá de cevada e tomei meio copo. Preparei duas mochilas com roupas e outros pertences para viagem a Padre Bernardo e Mimoso de Goiás visitarmos parentes. 05:35, no meu Sandero 1.6, cor bege, ano 2013/2014, fui para a casa da minha irmã Deusa (59), no setor Mansões Paraíso, em Aparecida de Goiânia, distante cerca de 10km onde combinara de deixar o meu carro em sua garagem. Após tomarmos um café, embarcamos no carro de minha irmã Deusa, um Etios 1.5, cor prata, ano 2014, eu, a minha irmã Deusa e o Donizete, o seu marido. Passamos na casa da minha prima Mozilei, na vila Brasília, em Aparecida de Goiânia, distante 8km, para pegarmos a nossa tia Otaciana (80), irmã de minha mãe (falecida). E despedimo-nos da Mozilei que não pode ir devido ao seu serviço. O cunhado Donizete foi dirigindo, com a irmã Deusa ao seu lado como auxiliar de GPS, e eu fui no banco de trás junto com minha tia Otaciana. Pelas 09:00 estacionamos defronte a uma lanchonete em Corumbá de Goiás à beira da rodovia federal, e como de costume aproveitei para tomar um copo d’água e encher a minha garrafa de 3l de água mineral direto da fonte numa torneira no pé da montanha ao lado da rodovia. Por volta das 09:30 paramos em Cocalzinho para irmos no banheiro, e decidimos não lanchar devido a fila que estava grande. Decidimos passar numa fazenda distante uns 10km quilômetros onde mora o nosso primo Adilson, cerca de 60 anos, filho da tia Otaciana, e ligamos para a sua casa e a sua enteada atendeu e nos passou a localização. Chegamos na fazenda à beira da rodovia que liga Cocalzinho a Padre Bernardo com um pedaço de uns 20km por asfaltar, e o Adilson nos recebeu, conhecemos a sua esposa de nome Sebastiana, a sua sogra, as suas duas enteadas e sua filhinha de 02 anos, que se chama Isadora. Ficamos a conversar e pelas 14h almoçamos arroz com feijão, carne de porco e guariroba. Pelas 16h despedimo-nos do Adilson e de sua família. Pelas 17h chegamos em Padre Bernardo. Passamos no supermercado da nossa prima segunda, Vanessa, filha da Anilza e neta da tia Otaciana, para comprarmos alguma coisa, e seguimos para o município de Mimoso de Goiás, à chácara de sua mãe, Anilza, distante uns 8k, e 2km após atravessar a ponte do rio Bom Jesus, perto duma fazenda onde nasci chegamos por volta das 18h, e fomos recebidos pela nossa prima Anilza, sua filha de nome Glenda Eduarda, conhecida por Duda e seu genro de nome Rodrigo e sua neta Maria Luiza de dois anos de idade, e ainda nossa prima, Moziene, que veio da Alemanha para uma cirurgia de estética e estava de repouso. Ficamos a conversar. Pelas 19h tomei um banho. Pelas 20h jantamos arroz, feijão, costela de porco, quiabo e guariroba. Ficamos a conversar. Por volta das 22h me acomodei no sofá da sala para assistir televisão até por volta da meia-noite. Assisti ao filme Ciquenta tons de cinza, com a companhia do Rodrigo. 01h fui dormir numa cama improvisada no chão no corredor. Na casa não havia internet wifi devido ter caído um raio na torre de transmissão numa fazenda próxima. Acordei pelas 03h para ir no banheiro urinar, e voltei a dormir.

11-02-2024, levantei-me pelas 06h; fui no banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Pelas 08h minha prima Anilza preparou o nosso desjejum, ou seja, café, leite fervido, chá de erva cidreira, pães caseiros e frutas. Como de costume fui dar uma andada à beira do córrego para me exercitar. No curral observei o Rodrigo tirar leite de 18 vacas. Sentei numa área a conversar com meus parentes. Pelas 14h almocei arroz, feijão, angu, frango, quiabo e guariroba. Comi doce de mamão com figo, de mamão ralado com leite, e de leite puro. Comi ainda uma pitaia pela primeira vez, e achei gostosa. A seguir, fui com minha prima Anilza, minha irmã Deusa, Donizete e Maria Luiza, na chácara ao lado do meu primo Moisés, que estava ausente, para pegarmos quiabos, abacates, nones, romãs e pinhas. Tomei um banho. 19:40 liguei a televisão para assistir ao jogo do Brasil contra a Argentina, pelo Pré-olímpico, mas já havia passado, me enganei com o horário, e o Brasil perdeu de 1 a 0 e ficou fora das Olímpiadas de 2024 a ser realizada na França pela primeira vez. 20:30 comemos pamonhas fritas com café ou chá de erva cidreira. Ficamos a conversar. Pelas 23h fui dormir por estar cansado.

12-02-2024, 05:45 despertei-me do sono. Fui no banheiro escovar os dentes e lavar o rosto. Pelas 08:30 sobre uma mesa na área, minha prima Anilza preparou o café, leite fervido e chá de erva-cidreira, pães caseiros, pamonhas fritas, ovos mexidos, melancia, bananas e laranjas. Não sabia o que comer. Após tomar o desjejum, fui para o curral ver o Rodrigo e minha prima Duda tirarem o leite das 18 vacas paridas, sendo algumas brabas. Minha irmã Deusa e seu marido também chegaram para observar. A minha irmã Deusa tirou umas fotos do curral e minhas. Pelas 10:00, eu, Deusa, Donizete e Anilza fomos numa fazenda de 16 alqueires que faz divisa após o córrego, que foi da Neusa, com quem eu tive um caso de amor há cerca de 15 anos pegarmos umas mudas de pitaia. A casa que ela morava só está abandonada, e o pasto que tinham muito gado agora tem uma plantação de soja. Perdi uma chance de ficar rico. Voltamos e tomei um banho para refrescar. 13:30 foi servido o almoço, arroz, feijão, frango cozido, churrasco e abóbora. Ficamos a conversar na área após o almoço. Eu e a minha tia Otaciana comemos uma pitaia tirada no quintal. Fui andar um pouco à beira do córrego para me descontrair, enquanto que o Donizete foi pescar alguns lambaris. Pelas 16:00 comi milho cozido e curau. Ficamos a conversar. 22:30 foi servido o jantar pela minha prima Anilza sobre a mesa na área, que continha arroz, feijão, churrasco, abobora e salada de repolho. Não quis jantar por estar cheio e ser tarde da noite. Ficamos a conversar até por volta da meia-noite. Fui deitar numa cama improvisada no corredor. A Anilza disse-me que vai construir mais quartos para acomodar mais gente. Levantei-me 03 vezes durante à noite para urinar.

13-02-2024, levantei-me 06:30. Fui no banheiro escovar os dentes e lavar o rosto. A seguir fui andar um pouco no mato à beira do córrego de nome atoleiro onde aliviei o ventre. Pelas 08:00 minha prima Anilza sobre uma mesa grande na área serviu o café, leite, chá de erva cidreira, pamonha frita, bolo de cenoura e de milho, banana, melancia, laranja e melão. Começamos a preparar nossas malas para voltarmos para as nossas casas. Ganhei umas mudas de roseiras cores branca, rosa e amarela e de hortelã para plantarem na minha chácara, e peguei algumas romãs para fazer remédios. Ganhamos da Anilza vários potes de doces de várias qualidades que sobraram da pouso em sua casa da festa de São Sebastião. Pelas 10:00 despedimo-nos da Anilza, da Moziene, da Duda e da pequena Maria Luiza e do Rodrigo que estava tirando o leite no curral. Acomodamos nos no carro, e 2k após chegamos na ponte de madeira do rio Bom Jesus, antes paramos numa residência à beira da estrada de terra onde há um bar que era do nosso tio Senhor falecido em 2020 de Covid-19, que continua morando a sua ex mulher de nome Raimunda e sua filha de nome Jordana, estava fechado, ambas não estavam. Já fui interessado da Jordana quando ela morava em São Paulo, mas não deu certo devido à distância. Ela voltou e tem um filho de uns 5 anos com o meu primo, neto da tia Otaciana. Em Padre Bernardo, passamos outra vez no supermercado da Natália, filha da Anilza; passamos na casa da tia Otaciana onde mora só para a mesma pegar alguma coisa para a viagem de volta à casa de sua filha em Aparecida de Goiânia. A tia Otaciana me deu uma foto em binóculo quando tinha 12 anos em que estava junto com a tia Otaciana e meus irmãos num circo quando morávamos na Vila Yate em Goiânia nos anos 70, e minha mãe não estava na foto. Por último passamos na casa do meu tio Bregídio (88) irmão mais velho da minha falecida mãe, e da nossa tia de nome Constantina conhecida por Preta e do nosso primo Amadeus, seu único filho. Ficamos a conversar numa área no fundo da casa. 13:00 foi servido o almoço pela empregada de nome Deusa, conhecida por Deusinha casada com um primo nosso, que continha arroz, feijão e frango cozido, acompanhado de um refrigerante. Passado um pouco de tempo, a Raimunda ligou para a tia Otaciana e pediu para esperarmos um pouco, porque ex-marido da Mozilei estaria trazendo frangos preparados para o cozimento e catolés, espécie de guariroba, para levar para a Mozilei e seus filhos. Em pouco tempo ele chegou numa moto, e ganhei uma peça de catolé. 15:30 despedimo-nos no tio Bregídio, da tia Preta e do Amadeus. Seguimos a viagem de volta. Paramos em Corumbá de Goiás, numa lanchonete à beira da rodovia para alguém ir no banheiro, e eu como de costume enchi a minha garrafa de 3l de água mineral da torneira direto da fonte da montanha. Por último paramos em Teresópolis, perto de Goiânia, à beira da rodovia onde há muitas lanchonetes, e numa pastelaria fomos no banheiro, e sentamos numa mesa para comermos pastéis de vários sabores fritos na hora. Todo mundo comeu pastéis, eu comi um pastel de carne moída com guariroba e trouxe um para casa. Pelas 19:00 chegamos na vila Brasília, na casa da Mozilei onde deixamos a tia Otaciana. Seguimos para a casa da minha irmã Deusa onde peguei o meu carro. Cerca das 20:00 cheguei em casa, no setor Jardim Tancredo Neves, em Goiânia, estacionei meu carro na garagem e desfiz as minhas mochilas. Tomei um banho e voltei a minha rotina caseira, como assistir televisão. Pelas 23: 00 fui dormir por estar cansado da viagem, que valeu a pena!

Goiânia, 28-10-2024

( Do meu livro Minha história familiar, crônicas, em revisão)

Alonso Rodrigues Pimentel
Enviado por Alonso Rodrigues Pimentel em 29/10/2024
Reeditado em 06/11/2024
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