O meu diário 96, 97 e 98

Aparecida de Goiânia/Rio Verde, 18 de novembro de 1996 – Segunda-feira

Quase 08 horas quando me afastei da cama, e arrumei as roupas de cama e guardei no guarda-roupa. Fui no banheiro e fiz minha primeira ablução. Minha mãe fez o café. Minha primeira refeição foi café com 01 pãozinho francês com margarina. Minha mãe deve ficar com a perna engessado alguns meses conforme o médico. Passado um pouco chegou uma irmã da nossa igreja Assembleia de Deus, veio me agradecer pelo livro meu que ganhou do pastor. Deixei alguns livros para serem distribuídos aos irmãos. 10:00 me despedi dos meus pais; minhas meias-irmãs tinham ido para a escola. 12h peguei o ônibus para Rio Verde. Encontrei no ônibus a escrivã Dóris, que já trabalhou em Rio Verde e agora trabalha num plantão em Goiânia, mas continua morando em Verde onde tem parentes. Na vila Canaã o agente de polícia Kerley que também mora na república entrou. Desci no trevo e andei um pouco até chegar em casa. 18h entrei de plantão na delegacia regional de polícia. Levei a minha televisão preto e branco marca Philco para me fazer companhia, ou melhor, para assisti-la.

(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)