O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 12 de novembro de 1996 – Terça-feira
Mais o menos 06:00 eu deixei a cama; fui no banheiro escovei os dentes e lavei o rosto. Saí de serviço às 08:00; passei numa panificadora e comprei 100g de pães de queijo por 0,60 centavos de real. Na república tomei um banho quente. Desci para a cozinha e preparei dois copos de chá mate, e tomei com alguns pães de queijo. Fiquei a parte da manhã assistindo televisão. Passei no banco e conferi o extrato e constatei que meu pagamento foi depositado na minha conta uma quantia de 377 reais mais 15, e saquei 260 reais, deixei somente 10 reais. Creio que a diferença a mais deve ser do meu quinquênio que não foi pago no tempo certo; vou confirmar depois no departamento de recursos humanos da Secretaria da Segurança Pública. No restaurante Chalé encontrei os agentes policiais Paulinho e Pedrinho que já trabalharam aqui em Rio Verde; e estavam acompanhados do Jaime e do Jonas também meus amigos. Voltei para a república. Pelas 14:00, de carro, passei no BRADESCO com intuito de pagar uma prestação, mas a fila estava grande e decidi voltar depois. Fui na agência do IBGE e terminei de fechar o setor. O recenseador que havia desistido trouxe o mapa, e ficou d’eu voltar no dia seguinte para ficar com o setor que é todo asfaltado e encostado no centro. 17:00, de carro, desci para a delegacia regional para assumir o plantão.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)