O meu diário 96, 97 e 98
Aparecida de Goiânia/Rio Verde, 25 de outubro de 1996 – Sexta-feira
04:00 a minha mãe me chamou. Eu pedira a ela para me acordar neste horário, pois estava com medo de não acordar devido dormir um pouco tarde e estar cansado. Acordei com o corpo dolorido e quase descadeirado. Quando dirigia muita viatura, ficara descadeirado várias vezes e até fiz fisioterapia. Há mais de ano que não tenho problemas graças a Deus. Não lavei o rosto nem escovei os dentes pela falta de água. Despedi-me da minha mãe e do meu pai. 05h peguei o coletivo para a rodoviária de Goiânia. 06h peguei o ônibus para Rio Verde. Em Acreúna tomei um café e comi um biscoito frito. Cheguei em Rio Verde às 09:40. Na república, ainda com o corpo dolorido tomei um banho e almocei. 14:00, de carro, fui ao centro, plastifiquei minha carteira de identidade de advogado. Na banca de revistas, comprei um exemplar do jornal O Popular com o último fascículo do dicionário Aurélio. Passei no posto de coleta do IBGE para deixar o trabalho e pegar material. Por último passei na agência do IBGE, peguei vale transportes e o demonstrativo de pagamento no valor de 204 reais previsto para hoje, dia 25. Passei no banco, mas não havia depositado.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)