O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 02 de outubro de 1996 – Quarta-feira
Era mais ou menos 07:00 quando deixei a cama; fui no banheiro e fiz minha primeira ablução. A dor de barriga e a diarreia passaram. Desci para cozinha e preparei dois copos de 200ml de chocolate, e tomei com uns pãezinhos de carne que comprei na panificadora. De carro passei na farmácia e comprei gengibre cristalizado que é bom para sarar a diarreia. Passei na banca de revista e comprei uma revistinha sobre anjos. Trabalhei no censo até às 11:20. Após o almoço, trabalhei no censo até 18:20. Quando voltava para a república, na avenida Presidente Vargas esquina com a João Belo perto de casa, estava parado à esquerda da pista com seta indicando que ia virar à esquerda, quando um caminhão bateu na traseira do meu carro no lado direito e quebrou a lanterna. O motorista disse para eu o procurar na firma que acertaria comigo o prejuízo. Em casa, o colega policial Irami disse-me que o delegado pediu para eu dormir na delegacia, no plantão. De carro desci para delegacia distante cerca de 04km. 19:50, de carro, fui para a igreja Batista distante cerca de 1km. O irmão Cothir dirigiu o culto e pregou. O pastor Carvalho convidou os irmãos para um culto comício. A Wanessa estava presente com a sua mãe e não se aproximou de mim. Comprei um relógio do irmão Antônio Augusto fiado. Voltei para a delegacia para tirar o plantão.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)