O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 22 de setembro de 1996 – Domingo
08:00 iniciei o serviço como carcereiro no Presídio depois de conferir a lista dos presos, e não constatar nenhuma alteração. Na parte da manhã, num orelhão ao lado do Presídio, com um cartão telefônico liguei para o meu irmão Vilmar em Goiânia e falei-lhe que o banco me ligou para cobrir um cheque. Ele disse que iria depositar o dinheiro. Dei banho de sol nos presos com vigilância dos soldados da PM. À tarde houve visita para os presos. 18:00 passei o comando da carceragem para o cabo PM comandante da Guarda. Os policiais militares gostam de trabalhar comigo devido eu ter sido cabo da Polícia Militar. 19:50, de carro, desci para a igreja Batista. O pastor Carvalho dirigiu o culto e fez a pregação. A Wanessa não se aproximou de mim, nem tão pouco me cumprimentou. Ao voltar para a república dei carona para o irmão em Cristo Marco Antônio, com 20 e poucos anos idade, que mora perto da república onde moro.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)