O meu diário 96, 97 e 98

Rio Verde, 27 de agosto de 1996 – Terça-feira

Pelas 06:00 acordei com a televisão ligada. Às vezes acontece por estar com muito sono. Acordei no meio da madrugada, mas fiquei com preguiça de desligá-la. De carro, passei na panificadora, tomei um copo de 300ml de chocolate, pedi 100g de pãezinhos de queijo e paguei 0,90 centavos de real. Passei no posto de coleta do IBGE, no colégio Almeida Rodrigues, e fechei com o meu supervisor, Leandro, mais 02 quadras totalizando 08. Fui para o meu setor de serviço e recenseei mais casas. Após o almoço, pelas 13:30, de carro, passei no BEG; tirei um extrato da minha conta que só havia 02 reais. O talão de cheque provavelmente furtado me preocupa, por isso que zerei minha conta. Só Deus para proteger minha conta de ladrões; mas o banco não pode aceitar cheque que não confere com minha assinatura. No BEG, numa sala de clientes, li partes do jornal O Popular e tomei café. Voltei para o meu setor de recenseamento, e fiquei até por volta das 19:00. Fui na lavadeira e peguei minhas roupas, que lava duas vezes por mês. Devido ao meu serviço de plantão, não sujo muita roupa.

(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)