O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 18 de agosto de 1996 – Domingo
08:00 estava na cadeia pública para assumir a carceragem, que transcorreu normalmente até às 18:00 quando passei o serviço para o cabo PM comandante da Guarda. 19:50, de carro, desci para a igreja Batista, para o culto dominical, que foi dirigido pelo pastor Carvalho. A moça do acampamento estava presente; e me disse que o seu nome é Neureni e cognome Neura. A Wanessa também estava com os seus pais e irmão. No final do culto a Neura me pediu para levá-la em sua casa. A Wanessa estava por perto e ficou a observar. Fui levar a Neura em casa. Ela me passou uma cartinha e dizia que se sentia muito só, que precisava encontrar alguém, e que às vezes até chora.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)