O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 15 de agosto de 1996 – Quinta-feira
Por volta das 05:00 da madrugada levantei-me da cama. Fui no banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Desci para a cozinha e preparei um copo de 300ml de chocolate e comi uns pãezinhos de queijo. 05:40, a pé, me desloquei até a rodoviarinha no trevo. Percebi no guichê da atendente uma planta bonitinha, e ela me disse ser da família dos cactos, e falou o nome mas esqueci. 06:00 o ônibus encostou. Na viagem só tomei um café em Acreúna. Desci na vila Canãa onde comprei um exemplar do jornal O Popular, e minha crônica não foi publicada. Peguei o eixo das Bandeiras, depois peguei o eixo Circular. No terminal do Cruzeiro do Sul peguei o Papillon Park. Cheguei em casa cerca de 12:00. Almocei em casa. A minha família está toda bem graças a Deus. À tarde o meu irmão, Edmar, passou em casa e conversamos um pouco. O meu pai colocou algumas coisas suas no meu barracão, e disse que é provisório. Quando a minha situação financeira melhorar, pretendo comprar alguns móveis como sofá, fogão e geladeira. Começou a ventar e a energia acabou. Às 21:00 não havia voltado e fui dormir no escuro.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)