O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 13 de agosto de 1996 – Terça-feira
Pelas 08:00, de carro, passei na panificadora, tomei um copo de chocolate de 300ml e pedi 100g de pãezinhos de queijo, paguei 0,90 centavos de real. Fui para o meu setor de serviço; estou concluindo a 5ª quadra. Acontece de ficar casas para trás devido desencontro com moradores, que devem ser visitadas outras vezes durante o censo, que será no prazo de 03 meses. No meu caso, eu procuro fechar as quadras seguidamente; até mesmo durante à noite visito as pessoas por serem mais fácil de encontrá-las. Pelas 10:00, de carro, fui no advogado Hélio gaúcho, peguei o recibo de pagamento de R$ 162,00 na inscrição da OAB. Quase zerei minha conta. Se não fosse a compra dum apartamento duma empresa que faliu, em Goiânia, teria uma poupança gorda por vários anos e até emprestava dinheiro a juros para os colegas. Preciso controlar minhas finanças e ter mais sorte. Passei no posto de coleta do IBGE para o fechamento da 4ª quadra e pegar mais materiais. Quando fui pegar a janta encontrei a moça do acampamento da igreja Batista que ficou interessada em mim. Dei-lhe carona até a sua casa na vila Borges.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)