O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 12 de agosto de 1996
08:00, de carro passei na panificadora de sempre e tomei um copo de chocolate. Uma das razões de eu ir nessa panificadora é porque folheio o jornal O Popular e vejo se minha carta foi publicada na coluna Cartas do leitor, pois não é todo dia que tenho a intenção de comprar jornal por não ter tempo para ler. Agora que estou trabalhando como recenseador do IBGE não estou tendo tempo para ler jornal nem as revistas que compro mensais. Ser recenseador é uma experiência que eu queria ter. Desci para o meu setor de serviço. Voltei para a república. Após o almoço corrigi um pouco de folhas de coletas e questionários. São muitos itens, não posso perder muito tempo numa visita preenchendo os, ainda mais quando não sou convidado a entrar, e tendo que ficar em pé o que me cansa muito. Há pessoas de todos os tipos, algumas educadas outras não. Quem trabalha com pessoas tem que estar de bom humor. À tardezinha fui no jornal NEWS, vi que só está faltando a criação da capa do livro. No caminho para casa encontrei o motorista policial João Batista que está no plantão de segunda a quinta-feira, e lhe propus trocar de plantão. Ele ficou de ver com o delegado.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)