O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 10 de agosto de 1996 – Sábado
07:40, de carro, desci para a delegacia de Polícia para assumir o serviço na carceragem do Presídio; passei na panificadora de costume, pedi 100g de broa de fubá e comprei um exemplar do jornal O Popular e vi que minha crônica foi publicada com o título “Livros inéditos”. Tirei o meu serviço integralmente, sem alteração graças a Deus. 20:00 estava aposto na igreja Batista. O culto da mocidade foi na república das mulheres, onde moram 04 moças solteiras. Após a parte espiritual de louvor e de uma palavra de exaltação a Deus, foram distribuídos salgados, bolos e refrigerantes. A Wanessa conversou comigo sobre a república das mulheres. Levei a Sandra, muda e surda em sua casa, no bairro Martins.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)