O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 06 de agosto de 1996 – Terça-feira
07:30 deixei a cama. De carro, passei na panificadora de praxe onde tomei apenas um copo de chocolate de 200ml e um cafezinho, paguei 0,30 centavos de real. Quando eu tomo um café somente não me cobram. Passei no Fórum, peguei a minha certidão negativa no cartório do crime; não quiseram me cobrar pelo serviço. Passei no escritório do advogado Osvaldo, que me fez uma proposta para trabalhar com ele. Disse-lhe que no momento estava trabalhando no meu horário de folga no censo do IIBGE. Disse-me ainda que estava interessado em comprar o meu revólver, e assinou um documento como testemunha para a minha inscrição na OAB. Passei no escritório do advogado Hélio, que também assinou. Três advogados assinaram. Fui na Faculdade de Direito da FESURV –Fundação de Ensino Superior de Rio Verde -, e peguei uma declaração de prática forense. Por último passei no jornal NEWS, mas ficou de eu voltar amanhã, pois o dono estava para Ribeirão Preto rodando o jornal. Na parte da tarde fui fazer o censo. Fui no posto de coleta do IBGE, para o fechamento da 1ª quadra e pegar material. Vi as três irmãs da minha igreja que estavam saindo do posto de coleta, e as cumprimentei.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)