O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 1º de agosto de 1996 – Quinta-feira
08:00 levantei-me da cama; fui no banheiro e tomei um banho. O meu desjejum foi leite de saquinho com toddy e broa de fubá. Datilografei um pequeno texto sob o título “Pela cultura”, onde falo da dificuldade de ser escritor e de publicar um livro. Na parte da tarde, de carro, fui no cartório de ofícios onde autentiquei a cópia da minha reservista; passei no IBGE, peguei a carteira de identificação funcional, escolhi o setor para recensear e peguei os formulários, sendo uma folha de coleta, caderneta do setor, etc. Passei no supermercado Líder, comprei sabão em pó e bolachas. Fui na TV Riviera e deixei a carta com o meu texto para envio ao jornal O Popular. Passei no 2º DP, mas a escrivã Marlíviia estava de férias. Na sorveteria ao lado chupei um picolé, e passei em casa. 16:00, de carro, fui para o meu setor de trabalho, com 14 quadras. Iniciei o serviço de recenseamento, e visitei umas 10 casas. A princípio não parece difícil!
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)