O meu diário 96, 97 e 98
Aparecida de Goiânia/Rio Verde, 30 de julho de 1996 – Terça-feira
08:00 levantei-me da cama. Na noite que passara fez um pouco de frio. Dei dinheiro para a meia-irmã Deuzeli comprar pão e leite. Tomei um banho quente. O meu pai está fazendo 02 cômodos no fundo para alugar. O meu irmão Edmar veio, havia proposto de eu comprar o seu telefone, disse-me que a sua mulher não concordou. Disse que está quase separando, que não suporta mais a sua mulher. Propôs comprar o barracão que meu pai está construindo e ficar no meu até ficar pronto. Eu concordei. Mas disse que vai decidir com sua mulher. Na minha dispensa senti a falta de uns coturnos da época que eu era cabo da PM. O meu irmão Vilmar que é soldado deve ter pegado; vou confirmar com ele se pegou. 12:50 despedi-me de meus país e de minhas irmãs por parte de pai. Peguei o coletivo rumo ao centro de Goiânia. Passei na Justiça Federal e peguei a certidão de nada consta. Passei no Departamento de Recursos Humanos da PC, onde a funcionária chefe confirmou o erro. Fiz o requerimento para receber o adicional atrasado. Na UGOPOCI requeri um empréstimo de R$ 100,00. 15:00 peguei o ônibus para Rio Verde, e cheguei às 19:00. No trevo peguei o coletivo. Tomei um banho; desci para a cozinha e requentei uma comida. Subi para o quarto e liguei a televisão.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)