O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 26 de julho de 1996 – Sexta-feira
07:30 deixei a cama; fui ao banheiro e fiz minha primeira higiene pessoal. De carro, desci para a Delegacia; passei na panificadora de praxe, pedi 100g de broas de fubá e peguei um exemplar do jornal O Popular. Não havia troco para R$ 50,00. Assinei uma notinha para pagar na próxima vez. Segui para a Delegacia para assumir o serviço como carcereiro no Presídio. Hoje é feriado estadual devido o aniversário da cidade de Goiás, para onde foi transferida a capital do Estado por 03 dias. Encontrei vários colegas policiais. O agente de polícia, Adejaime, que estava presente disse-me que trabalhou no último censo do IBGE como supervisor. Pelas 10:00 fui no jornal NEWS distante uns 200m, a pé, fazer a mudança de um verso de um soneto. Pelas 13:00, recebi a visita do agente de polícia Hailton, que trabalhou nesta cidade, agora trabalha em Goiânia, e é casado com uma mulher daqui. É um dos meus melhores amigos da Polícia Civil. 18:00 passei o serviço para o cabo PM comandante da guarda militar, sem alteração.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)