O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 26 de junho de 1996 – Quarta-feira
Acordei por volta das 04 horas com um foguetório pela cidade. Fiquei deitado. 06 horas começou outra vez; depois fiquei sabendo que foi em 10 pontos diferentes. O prefeito decretou feriado municipal para que políticos e autoridades comemorassem junto a população a vinda da Perdigão, uma das maiores indústrias do país na produção e comercialização de alimentos de origem animal, de frangos e suínos. Houve programação até a noite, com a presença do governador, presidente da Perdigão e prefeito. Teve um almoço no clube Dona Gercina para 200 pessoas. À noite teve show com a dupla Leandro e Leonardo. Tirei o meu serviço normalmente das 08h às 18h na carceragem do Presídio. 20h, de carro, desci para a igreja Batista. O pastor Carvalho e o seu irmão Edinaldo voltaram da viagem que fizeram a Bahia em que foram visitar a mãe doente. O pastor disse que ela teve um infarto, mas que está melhor. Vi na igreja a mãe da Wanessa, dona Vanda. A Wanessa não foi, deve ter tido algum problema ou não quis ir. Depois do culto, em casa, assisti na Globo o jogo amistoso do Brasil contra a Polônia, que ficou em 3 a 1 para nossa seleção.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)