O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 24 de junho de 1996 – Segunda-feira
Saí da cama 07:30; fui no banheiro de baixo e fiz minha primeira higiene pessoal. De carro, fui na panificadora de praxe, tomei um copo de chocolate de 300ml e pedi 100g de pãezinhos de queijo, paguei 0,90 centavos de real, e trouxe os restantes dos pãezinhos para casa. Ainda na parte da manhã comecei a preparar uma pequena crônica elogiando a polícia Civil e a revisar outro sobre a profissão de jornalista. Almocei. Voltei para os meus escritos, também estou compondo uma historinha de humor, que aconteceu comigo quando eu era soldado do Batalhão de Trânsito em Goiânia. Tomei banho e jantei arroz, feijão, macarrão com sardinha e carne. Assisti os telejornais da Globo e TV Anhanguera, jornal Anhanguera 2ª edição e jornal Nacional, a novela O Rei do Gado e Tela quente, com o filme O implacável exterminador, em que ouvi pela segunda vez a expressão “a coisa vai pegar fogo”; a primeira também foi num filme americano. A expressão foi criada por mim e usei num texto que enviei ao jornal O Popular, seção Cartas do leitor, em 1991.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)