O meu diário 96, 97 e 98
Aparecida de Goiânia, 13 de junho de 1996 – Quinta-feira
Levantei-me da cama às 07:30; fui no banheiro e fiz minha primeira ablução. 08:00 minha mãe já comprara pão, fizera o café e fervera o leite e foi para oração na igreja Assembleia de Deus. Tomei um pingado, café com leite, e comi um pãozinho francês com margarina. Meu pai terminou o acabamento da cerâmica do banheiro e assentou as cerâmicas da pia e do tanque. Fui na farmácia e comprei um exemplar do jornal O Popular. De pé fui a um chaveiro após o posto de gasolina no Conjunto Cruzeiro do Sul distante 1,5km tirar uma cópia da chave, e ficou de eu voltar à tarde para pegar. Li parte do jornal. Ajudei o meu pai a rejuntar a cerâmica. À tarde a pé voltei no chaveiro, passei no BEG e numa imobiliária para fazer a inscrição para uma casa no Conjunto a ser construído antes do Conjunto Cruzeiro do Sul pela CEF, e a promotora me passou a proposta. Foi preciso lixar a chave e meu pai subiu no telhado para abrir a porta. 19:20, fui com minha mãe na igreja Assembleia de Deus distante uns 100m. O culto foi dirigido por uma mulher. A mensagem também foi de uma mulher negra recém-chegada, que veio do Mato Grosso.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)