O meu diário 96, 97 e 98

Rio Verde/Aparecida de Goiânia, 10 de junho de 1996 – Segunda-feira

Acordei às 05:10; fui ao banheiro e fiz a minha primeira ablução. Desci para a cozinha e juntei um copo de água, leite em pó, toddy e açúcar, e preparei um achocolatado para acompanhar na degustação de 03 bisnaguinhas com margarina. 05:40 a pé fui para a rodoviarinha próximo ao trevo de saída para Goiânia e Itumbiara distante 01km. Comprei a passagem para Goiânia por R$ 11,50 horário 06:10. Desci na rodoviária de Goiânia mais ou menos 10h. A pé passei no BEG anexo à Secretaria de Segurança onde retirei R$ 40,00. Num despachante próximo usei uma máquina de escrever para datilografar um pequeno texto intitulado Jornalismo sério, paguei R$ 0,50. Na Ugopoci cumprimentei o advogado Moura que estava saindo para um júri popular, que cuida da minha habilitação no processo de Falência de um apartamento que comprei de 03 quartos, e que a empresa faliu no meio da construção. Numa papelaria tirei uma cópia do texto que datilografara e comprei uns envelopes. Peguei o êixo 85 e desci defronte a OJC e Popular onde deixei a minha carta. 12:00 cheguei em casa. A minha mãe estava saindo para levar a Rosiane no dentista. Só a Deuzeli e a Raiane, sobrinha, filha do nosso irmão Edmar ficariam em casa. O meu pai fora no Jardim Tancredo Neves, em Goiânia, receber um aluguel do barracão de minha propriedade.

(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)