O meu diário 96, 97 e 98
Rio Verde, 07 de junho de 1996 – Sexta-feira
07:05 acordei. Fui no banheiro de baixo e fiz a minha primeira ablução. A onda de frio passou; não vesti a blusa. De carro passei na panificadora, tomei um café e paguei 0,20 centavos de real. Passei na TV Riviera onde deixei com uma moça loira uma carta intitulada “Aos namorados” para ser levada ao jornal O Popular em Goiânia. Voltei para a república e almocei uma marmitex. Refleti sobre a fragilidade da nossa vida, que precisamos orar sempre para Deus para nos proteger das doenças mortais e acidentes fatais assim como de pessoas malignas. 12:40 de carro passei nos Correios onde peguei o meu cartão de inscrição para do concurso do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A prova será realizada no domingo às 09:30, no colégio Eugênio Jardim, centro. Por ser um serviço temporário não há impedimento por ser funcionário público estadual. 14h como combinara com o colega policial civil “Carioca” estava no presídio para assumir a carceragem em seu lugar. Os presos tiveram banho de Sol até às 16:30. 17h saí com o motorista policial João Batista para investigar o furto de um revólver 22 de 9 tiros. Não tivemos êxito na investigação. Às 18:30 passei o serviço para o comandante da Guarda Militar.
(Do meu livro O meu diário 96, 97 e 98, memórias, em revisão)