O meu diário 96,97 e 98
Aparecida de Goiânia, 16 de maio de 1996 – Quinta-feira
Após o despertar do meu relógio de pulso às 08h eu levantei; fui no banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Fui tomar café e comi um pãozinho francês e meio com margarina. Temos o hábito de não nos cumprimentarmos quando amanhecemos em casa, só quando chegamos ou estamos saindo, e nós filhos e filhas tratamos os nossos pais com o pronome senhor e senhora, e damos bênçãos aos nossos pais. Meu pai começou cedo fazendo uma massa para reboco, pois irá terminar de rebocar um quartinho que vou usar como dispensa. Almocei arroz, feijão, frango frito e salada de alface e tomate. Assisti os telejornais pela manhã. Revisei um pequeno artigo sobre a Aids, que falta datilografar. Fui no depósito a pé e comprei uma curva para a torneira do tanque de lavar roupa. 19:40, com minha mãe, minhas meias-irmãs Deuzeli e Rosiane fomos à igreja Assembleia de Deus, que fica distante uns 200m. Uma irmã que estava dirigindo o culto deu-me uma oportunidade para dar um testemunho, agradeci a Deus pela minha saúde e fé e por meus pais estarem convivendo juntos. O irmão Wilson, novato, pregou sobre buscar a Deus (Mateus 11:28). No final, houve a entrega de produtos alimentícios para uma campanha de cestas básicas para os irmãos em dificuldades.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em revisão)