O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde, 09 de maio de 1996 – Quinta-feira
07:45 deixara a cama. Acordei às 05:00 com a televisão ligada. Acontece muito, porque às vezes pelas 21h eu pego no sono, e deixando de assistir algum programa que queria. Ainda bem que tenho sonho e não insônia. Mas quando acordo no meio da noite demoro um pouco a voltar a dormir. Nesta noite, por exemplo, não consegui mais dormir. De carro, fui à panificadora Imperial na avenida Augusta Bastos distante mais ou menos 01 km, onde tomei um copo grande (300ml) de chocolate e pedi 100gr de broa de milho e paguei 01 real. Nesta panificadora vendem jornais O Popular, dei uma olhadela e vi que a minha carta não fora publicada e não comprei. Passei no escritório do advogado Quintiliano, estava fechado. Passei a manhã revisando uns sonetos. Almocei pouco. À tarde comecei a datilografar os sonetos revisados. Estou amadurecendo como escritor, por isso pretendo revisar o que tenho escrito (sonetos) de 09 anos para cá, isto é, de 1987. O restante mais de 2 mil poesias em prosa, de 1978 a 1980 vai ser difícil, não sei vale a pena, por conter muita imaturidade e erros de português.
(do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em revisão)
Nota do autor: Depois de rasgar cerca duzentas poesias em prosa, resolvi fazer a revisão de 2214 poesias em dois anos, que pretendo publicar em livro O meu sonho realidade