O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde/Aparecida de Goiânia, 15 de abril de 1996 – Segunda-feira
08h levantei da cama; estava chovendo forte e fazendo um pouco de frio. Fui no banheiro fazer minha primeira higiene pessoal. Desci para a cozinha e preparei um copo de chocolate com leite para acompanhar umas bolachas de coco. O carro não deu na partida, bateria arriou, empurrei e ele pegou. É a segunda vez que ela descarrega mesmo sendo nova. Fui na auto elétrica, onde fez uma carga rápida. O eletricista disse-me para voltar depois que iria me emprestar uma bateria e deixar a minha numa carga de 12 horas exigência da garantia de 01 ano para que seja trocada. Passei na casa lotérica e conferi o bolão da mega-sena, e acertei 02 dezenas. 09:30 a chuva parou. Almocei. Preparei uma bolsa de náilon com objetos pessoais, como remédios, chaves e o revólver. Desci para a avenida Presidente Vargas e peguei o coletivo, mostrei a carteira da polícia e não paguei a passagem. A empresa de ônibus coletivo de Rio Verde concede a nós policiais civis passagem grátis. Na hora nona peguei o ônibus para Goiânia. Cheguei às 18:30 na vila Canãa, peguei o eixo circular até o terminal do Cruzeiro, onde peguei o Papillon Park. 19:40 cheguei em casa. Encontrei os meus familiares todos com saúde.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em revisão)