O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde, 14 de março de 1996 - Quinta-feira
07:30, de pé, fui a uma panificadora perto onde comprei 04 pães franceses. Uma moça baixa, loira, me atendeu e sorriu quando eu lhe devolvi 0,50 centavos de real que passara no troco. A faxineira fez um café. Preparei 02 copos de leite com toddy e café para acompanhar 01 pão francês. Subi, li um pouco a revista Seleções. Revisei dois poemetos de amor. Desci para o almoço. Havia a visita do Luís, colega de nós policiais, que era dono de uma churrascaria e que agora está morando em Brasília, disse-me que veio receber umas contas. Subi para o meu quarto; assisti ao Globo Esporte e o Vídeo Show. Escrevi uma pequena crônica elogiando as polícias civil e militar de nossa cidade. Tomei um banho e às 18 horas desci para o jantar. O Luís voltou acompanhado de um rapaz de nome Marcos apelido Estevam. Conversamos até por volta das 20 horas. Voltei para o meu quarto; assisti ao jornal nacional. Assisti ao filme Frankenstein, em que um médico faz uma cópia sua se tornando um monstro, e acaba perseguindo e matando os seus entes queridos por causa de uma mulher. No final, ele e a mulher morrem num mar de água gelada.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em edição)