O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde/Aparecida de Goiânia, Goiás, 09 de fevereiro de 1996 – Sexta-feira
Às 05:20 pulei da cama; fiz minha higiene pessoal, e esperei por 10 minutos uma chuvinha passar. Então fui a pé por 15 min até a rodoviarinha próxima ao trevo saída para Goiânia e Itumbiara. Comprei a passagem para Goiânia às 06 horas. Ainda estava escuro, o ônibus estava quase vazio e começou uma chuvinha. Na parada em Acreúna, pequena cidade distante 75 km, tomei um cafezinho. E na parada em Indiara cerca de 125 km, tomei um café com biscoito frito. Às 10 horas em ponto o motorista estacionou na rodoviária de Goiânia. O céu estava limpo e fazia um pouco de calor. Passei na UGOPOCI – União Goiana dos Policiais Civis -, para conversar com o advogado Dr. Moura sobre um processo de Falência no qual estou sendo habilitado; disse-me que depois das férias forenses não voltou a vê-lo, que ia me passar o número do protocolo. Ainda passei na Academia de Polícia Civil para pegar o meu certificado do Curso de Aperfeiçoamento de Agente, e que fiquei em 3º lugar. Cheguei em casa 12 horas. A minha mãe e minhas meias-irmãs voltaram da viagem que fizeram a Mimoso de Goiás e Padre Bernardo onde visitaram nossos parentes. Falaram que foi boa a festa de casamento de minha prima Luciana, filha da minha tia Ana e do meu tio Antônio irmão da minha mãe.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em revisão)