O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde, Goiás, 07 de fevereiro de 1996 – Quarta-feira
Às 07h40, de Chevette, desloquei-me até a delegacia que fica distante 3,5 km. O policial que iria substituir disse-me que o meu chefe queria falar comigo a respeito de outro serviço. O meu chefe disse-me que ia passar a carceragem para a PM e me deixou esperando. Às 10:30 me mandou juntamente com outro policial levar um detento para o Pronto Socorro, que tinha tentado suicídio ao cortar o pescoço e o pulso; onde fizeram pontos e curativos. De volta do almoço não apareceu nenhum serviço. Às 16 horas encerrei o expediente. Em casa juntei roupas sujas para levar na lavadeira. Na volta passei no Lojão das Fabricas para trocar duas camisas e ainda comprei duas bermudas pagando à vista. Às 19:50 desci no meu carro até a Primeira Igreja Batista que fica distante uns 3km para o culto de oração. A pregação foi com o irmão Valdir, que tem uma imobiliária, sobre a importância da família (Gênesis 1: 26-29). Foi entregue uma bíblia branca para um casal de noivos que iria se casar no próximo sábado; um costume da igreja. Houve anúncio do acampamento na época do carnaval. A Wanessa estava presente juntamente com seu irmão Claudio; cumprimentei-a e esperei o seu ensaio no grupo musical para o casamento que terminou 10:30. Ela foi embora de carona com seu irmão.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, memórias, em revisão)