O meu diário 96,97 e 98
Rio Verde, Goiás, 31 de janeiro de 1996 – Quarta-feira
Às 05:20 acordei; não consegui mais dormir. Não recebi nenhum preso durante à noite, que bom; tive um sonho ininterrupto. Pelas 07 horas fui a uma quitanda na viatura Chevette comprar uns pães de queijo para acompanhar com café, e reparti com dois colegas. Às 08 horas passei o serviço, sem alteração, graças a Deus. Somos um total de 04 policiais civis na escala de plantão, 24hs por 72hs. É uma escala boa que dá para estudar ou fazer outra coisa. O carro não quis pegar, empurrei e ele pegou. Passei no 2º Distrito Policial para pegar com a escrivã Marlívia, também formada em Direito, dois livros que havia lhes emprestado e falar sobre concurso. A seguir fui a uma oficina mecânica, depois de passar por 03 que não puderam me atender por estarem ocupadas. Sugeri ao mecânico que o defeito não era platinado, mas o mesmo após averiguar disse se o defeito continuasse era para eu voltar amanhã para fazer um conserto pormenorizado. Às 11 horas estava em casa onde tome uma ducha de água quente. Às 08 horas fui no culto, pregador irmão Paulo, que falou sobre a parábola da vinha. Ao término comi pipoca com guaraná. A Wanessa procurou ficar perto de mim todo o tempo, mas não me cumprimentou. Nem eu cumprimentei ela.
(Do meu livro O meu diário 96,97 e 98, em revisão)