Amin(ou)Ácidos
Saída de Emergência:
Luz (de)mente: apague-a para ver,
Acenda-a para raciocinar com clareza.
Retalhos de feminicídio:
Com faca, revólver,
Agulha, linha e flores,
Amorteceu,
por fim,
terminou amor tecido.
Diabetes:
Para o sistema biliar,
Doce mel;
Para o paladar,
Amargo fel.
Falo do Narcisista
Não se deve expor o olho d'água ao sol; não, em sã consciência humana e ambiental, não se deve. A saber, cobertura vegetal das margens e sombreamento é carinho vital para que olho/nascente se mantenha vívido, é vital para sua sobrevivência e por consequência, é vital para que ele continue lacrimejando.
Transformando a frase em metáfora, em contrapartida, deve-se expor as mentiras faladas, paulatinamente, às verdades que serão clarificadas com o tempo. Sim, deve-se expor as mentiras às verdades. Bem, se és um mentiroso potencial e valoriza-se por sê-lo, desconsidere a verdade lida por enquanto.
Recorrendo ao conceito físico, o qual afirma que polos opostos se atraem, a semelhança entre expor a nascente de água ao sol e expor as mentiras às verdades, é que com o tempo e as descobertas, ambas as exposições definham, minguam, morrem.
Quer assassinar o mentiroso oculto que está ao seu lado, atente-se as palavras e atos dEle e conte com o tempo, pois as próprias mentiras o vitimizará, levando-o a tombar desfalecido.
Pensando ser o mentiroso um inseto, única maneira de combater o inseto voador falador desmedido, é fazer uma barreira / armadilha por onde ele voa: bateu, deu de cara com o obstáculo, tombou.
Embora não seja natural ou tese de pesquisa científica, estratégia de combate muito simples e óbvio, eficaz. Contudo, se não for suficiente, gravações de conversas, áudios de trocas de mensagens, vídeos dos encontros e BO, para em seguida, montar um processo e encaminhá-lo à polícia e justiça, o quanto for necessário.
E durma tranquilo, sossegado. Durma o sono dos verdadeiros, numa boa; e o Narcisista? Ora, ora, o narcisista se esforça, segura, pragueja contra a máscara cheia de furos que lhe tapa a cara.
Florescência
Em Provérbios 16:24 está escrito que "palavras amáveis e agradáveis são como favos de mel: doces para a alma e medicina para o corpo".
Que minhas palavras não sejam aridez e secura, e sim sementes seletas, as quais lançadas em solo ainda que infértil, germinem brotos fortes e sadios, originando frutos e sementes de mesmo teor.
Assim posto, que os ventos soprem minhas palavras aos mais longínquos rincões; pois em qualquer tipo de solo, plantando, regando, cativando, dá.
Conclusão: amor é sentimento subjetivo que também se planta; e quando plantado de coração, Deus trata de materializa-lo em fartas colheitas, tanto quanto, em obras acolhedoras. Então, deixe florir o amor.
Toda vez que alguém bem intencionado olha uma enxada encostada no canto, ela retribui o olhar, "piscando"; o que subjetivamente equivale dizer: "use e abuse de mim, e nós juntos, unidos pelas suas mãos, faremos milagres, revolucionaremos, alimentaremos as mesas, tanto dos barões, quanto dos menos favorecidos que residem no Planeta, denominado Terra".