O samba da mulher vaidosa
Ela se pinta, se enfeita, se veste reveste e se apronta dos pés
à cabeça, ah!...
Para ao espelho adorar!
E é com vaidade que ela invade o quarto, o banheiro e é
tanto cheiro, uhm!...
Que exala no ar!
Quando ela passa fazendo arruaça, com seu requebrado
Me sinto quadrado, abobado...
Ah!... Essa mulher me faz delirar!
Ela gosta de samba e não samba
Mas eu posso lhe ensinar (se ela deixar)
Eu não sou seu parceiro
Não tenho dinheiro
Mas nem por isso vou deixar de te amar
Mas não tem jeito, eu fico cabreiro
Pego meu pandeiro e na roda do samba eu entro faceiro
Só pra me disfarçar.
A mulher vaidosa, parece maldosa,
Requebra o traseiro, balança o cabelo,
Vai andando charmosa...
Ai!... Que prosa!...
Ela gosta de samba e não samba
Mas eu posso lhe ensinar (se ela deixar)
Eu não sou seu parceiro (sou um pobre violeiro)
Mas nem por isso vou deixar de te amar.
Lá ia lá ia lá ia...
Ela se pinta, se enfeita, se veste reveste e se apronta dos pés
à cabeça, ah!...
Para ao espelho adorar!
E é com vaidade que ela invade o quarto, o banheiro e é
tanto cheiro, uhm!...
Que exala no ar!
Quando ela passa fazendo arruaça, com seu requebrado
Me sinto quadrado, abobado...
Ah!... Essa mulher me faz delirar!
Ela gosta de samba e não samba
Mas eu posso lhe ensinar (se ela deixar)
Eu não sou seu parceiro
Não tenho dinheiro
Mas nem por isso vou deixar de te amar
Mas não tem jeito, eu fico cabreiro
Pego meu pandeiro e na roda do samba eu entro faceiro
Só pra me disfarçar.
A mulher vaidosa, parece maldosa,
Requebra o traseiro, balança o cabelo,
Vai andando charmosa...
Ai!... Que prosa!...
Ela gosta de samba e não samba
Mas eu posso lhe ensinar (se ela deixar)
Eu não sou seu parceiro (sou um pobre violeiro)
Mas nem por isso vou deixar de te amar.
Lá ia lá ia lá ia...