Chorando Á Desilusão
Choro pelo mundo que somos
Se ainda que fomos parte de uma globalização.
Choro a imponência dos homens.
Na inoperante vida em civilização.
Pelo riso do menino que mata sua fome no lixão.
Pela lagrima que corre no rosto indigesto do cidadão.
Do tiro perdido que atinge a todos em pânico na multidão.
Por todos que vivem no mundo da terra,
Um mundo em destruição.
Do velho ancião que foge passando do tempo,
Que passa na contra-mão.
E dos legitimados direitos, contudo deveres,
Que sustentam o câncer da exclusão.
Por aqueles que choram o dia a dia,
Que vivem em desilusão.
Emanoel Ferreira da Silva - 'MANOLLO FERREIRA"
Pedagogo, Professor, Escritor...
Juazeiro - Bahia.