Eu queria incontestavelmente ter permanecido menino... Ao tempo...
Tornando-me homem... Ao tento ! E festejado o meu último aniversário, ao lento sentido com quem está por existir.
Eu queria indubitavelmente ter chegado posterior ao meu último suspiro, para não poder de nada me arrepender.
Eu queria impreterivelmente ter morrido pretérito, para em morte ter realizado o já vivido por lágrimas a florir.
Eu queria inadiavelmente ter me despedido daqueles que partiram na manhã do dia seguinte, para não se perder o estar presente de estar.
Eu queria filosoficamente ter encontrado o tempo de se ter, para no tempo da morte poder a vida viver.