O mundo encantado da Matilda
Marilda era assim mesmo sempre no mundo da lua, das estrelas, no mundo existente no espaço e fora do espaço. No mundo que a sua cabecinha ia criando, recriando e descobrindo a cada instante. A sua curiosidade era tamanha, estava sempre buscando, entre as coisas mais simples do dia-a-dia, novas descobertas e aventuras. E de tanto mexer e remexer acabava sempre por encontrar um "mundinho encantado", que misturando o real e a fantasia a fazia viajar a lugares longíquos e nunca dantes navegados.
Para Marilda o seu mundo encantado poderia ser o quintal da sua casa, seu quarto, as gavetas, os armários e estantes que sempre guardam em seus objetos e trecos um mundo novo pronto para ser explorado.
Entretanto, o local que a Marilda mais gostava de brincar era sem dúvida o quintal da sua casa. Lá ela passava horas a fio olhando os formigueiros e subindo nas árvores. Marilda gostava de ficar admirando as formiguinhas no quintal e distraia-se ao vê-las entrando e saindo daquele buraquinho carregando pequenos pedaços de folhas ou retirando a areia de dentro do formigueiro. As vezes Marilda não resistia e jogava um pouco daquela areia sequinha para dentro do formigueiro, só para ver as formiguinhas eufóricas retirando tudo de novo para fora do buraco. Ah, como era encantador para ela admirar aquela areia sendo tão engenhosamente arrumada ao redor do formigueiro.
No quintal da Marilda não tinha apenas uma goiabeira, mas três que de tão enormes acabavam por entrelaçar seus galhos uns nos outros. Assim parecia uma só e enorme árvore. Os troncos das goiabeiras tinham para Marilda as mais diversas formas. Hora pareciam uma escada que lhe dizia: "suba! Suba!", hora um galante cavalinho que lhe dizia: "Monte! Monte! E vamos juntos galopar no nosso mundinho tão belo e gracioso!".
E assim vivia Marilda, a cada dia inventando uma nova brincadeira, inspirada naquilo que a sua imaginção ia criando.
Marilda era assim mesmo sempre no mundo da lua, das estrelas, no mundo existente no espaço e fora do espaço. No mundo que a sua cabecinha ia criando, recriando e descobrindo a cada instante. A sua curiosidade era tamanha, estava sempre buscando, entre as coisas mais simples do dia-a-dia, novas descobertas e aventuras. E de tanto mexer e remexer acabava sempre por encontrar um "mundinho encantado", que misturando o real e a fantasia a fazia viajar a lugares longíquos e nunca dantes navegados.
Para Marilda o seu mundo encantado poderia ser o quintal da sua casa, seu quarto, as gavetas, os armários e estantes que sempre guardam em seus objetos e trecos um mundo novo pronto para ser explorado.
Entretanto, o local que a Marilda mais gostava de brincar era sem dúvida o quintal da sua casa. Lá ela passava horas a fio olhando os formigueiros e subindo nas árvores. Marilda gostava de ficar admirando as formiguinhas no quintal e distraia-se ao vê-las entrando e saindo daquele buraquinho carregando pequenos pedaços de folhas ou retirando a areia de dentro do formigueiro. As vezes Marilda não resistia e jogava um pouco daquela areia sequinha para dentro do formigueiro, só para ver as formiguinhas eufóricas retirando tudo de novo para fora do buraco. Ah, como era encantador para ela admirar aquela areia sendo tão engenhosamente arrumada ao redor do formigueiro.
No quintal da Marilda não tinha apenas uma goiabeira, mas três que de tão enormes acabavam por entrelaçar seus galhos uns nos outros. Assim parecia uma só e enorme árvore. Os troncos das goiabeiras tinham para Marilda as mais diversas formas. Hora pareciam uma escada que lhe dizia: "suba! Suba!", hora um galante cavalinho que lhe dizia: "Monte! Monte! E vamos juntos galopar no nosso mundinho tão belo e gracioso!".
E assim vivia Marilda, a cada dia inventando uma nova brincadeira, inspirada naquilo que a sua imaginção ia criando.