A visita da cegonha
A cegonha hoje visitou a minha casa, chegou com dois bebês debaixo das asas. Bateu de mansinho a minha porta e foi logo dizendo que estava quase morta de tão cansada da viagem. Perguntei por que não havia descansado entre as folhagens ou nos poços de água que aparecem feito miragens quando se está fazendo uma longa viagem. Falou que tinha vindo apreciando as paisagens, mas que não tinha feito nenhuma aterrissagem porque estava louca mesmo era para aliviar-se da bagagem.
Dize-lhe, então: Sente-se cegonha para descansar. Toma assento neste lugar que um copo de água irei buscar. Agradeceu a gentileza e foi logo esticando as suas pernas que de tão tesas, nem conseguia mais dobrar.
Quando voltei tomou o copo de água, refrescou todo o corpo com o restinho que sobrara, atiçando o pelo até ficar arrepiada. Levantou-se de um salto e pôs-se a falar que tinha pressa de logo voar, pois outro bebê ainda tinha para entregar em um outro lar. Dei-lhe um adeus soltando um beijo para o ar e depois fiquei tão somente a contemplar aqueles dois anjinhos que Deus mandara para eu criar.
Tentei fazer um poema desta imagem, mas saiu uma estorinha bem rimada...Rsrs...
Dedico esta para minha amiga Elizângela que tem gêmeos, além de mais dois (são 4 meninos ao todo, tadinha!) e aos poetas recantistas José Malta e Eurípedes Barbosa Ribeiro que também tem filhas gêmeas.
A cegonha hoje visitou a minha casa, chegou com dois bebês debaixo das asas. Bateu de mansinho a minha porta e foi logo dizendo que estava quase morta de tão cansada da viagem. Perguntei por que não havia descansado entre as folhagens ou nos poços de água que aparecem feito miragens quando se está fazendo uma longa viagem. Falou que tinha vindo apreciando as paisagens, mas que não tinha feito nenhuma aterrissagem porque estava louca mesmo era para aliviar-se da bagagem.
Dize-lhe, então: Sente-se cegonha para descansar. Toma assento neste lugar que um copo de água irei buscar. Agradeceu a gentileza e foi logo esticando as suas pernas que de tão tesas, nem conseguia mais dobrar.
Quando voltei tomou o copo de água, refrescou todo o corpo com o restinho que sobrara, atiçando o pelo até ficar arrepiada. Levantou-se de um salto e pôs-se a falar que tinha pressa de logo voar, pois outro bebê ainda tinha para entregar em um outro lar. Dei-lhe um adeus soltando um beijo para o ar e depois fiquei tão somente a contemplar aqueles dois anjinhos que Deus mandara para eu criar.
Tentei fazer um poema desta imagem, mas saiu uma estorinha bem rimada...Rsrs...
Dedico esta para minha amiga Elizângela que tem gêmeos, além de mais dois (são 4 meninos ao todo, tadinha!) e aos poetas recantistas José Malta e Eurípedes Barbosa Ribeiro que também tem filhas gêmeas.