A mulher na Era IA
Leio para frente,
Para trás,
Pra direita,
Pra esquerda;
O Planeta será dominado por Elas,
Excesso de contingente,
A multidão só aumenta,
Nunca desfaz.
Ame Lia,
Li ame,
Emali,
Ai(di)lema.
Não sabe se vai,
Nem se fica,
Muito menos,
Quem é:
Amélia?
Amélia Maria,
Mari(A)mélia,
Não vejo mentira,
Também não vejo verdade;
Deveras Mulher,
Na concepção da palavra,
Mulher;
Nem no nome,
Amélia,
Nunca mais...
Lembremos das ilustríssimas e aguerridas Olga Benário, Cora Coralina, Anita Garibaldi, Maria Bonita, Maria da Penha, Madre Teresa de Calcutá, Helena Meireles, don'Altina (minha mãe de adoção) e poucas outras e reflita, compare com a nossa revolucionária engarrafadora de vento, Diu má, Anita funque, Jojo Todinho, Mulher Melancia, Marielle e mais o contingente feminino, ou de fêmeas ou de parideiras.
Certas coisas são de produção única,
E perdido o protótipo,
A receita e a forma,
Perdem-se os exemplares.
Repare bem,
Apalpe,
Use os 5 sentidos,
Não adie,
hoje em dia,
Era de alimento miojo lamen e IA,
tudo que for em demasia,
Às baciadas,
Oferecido às toneladas,
Desconfie.
Ser ou ter?
Fato é que a quantidade, o ego, o volume e vaidade,
Assassinam a beleza,
A essência,
Bem maior?
Em concordância,
Diz-se,
Qualidade.