DESCOBRINDO O AMOR
Somos a natureza morta que pintamos as folhas mortas
Caída sobre o chão de pregos que perfura a carne
Quando estamos caminhando por entre as árvores.
Do bosque de lua se sangue somos morte.
O cupim da árvore fez-se tapete e flutuou
Sobre as água do lodo de um fogo fátuo
Sem destino por perdermos na existência.
Ainda somos a vitória regia se voarmos como os colibris.