OUTRA VEZ
Estou só desde que tu partistes...
desviando caminho, descobrindo atalhos, fostes!
Tristonho com a dor do alento, desamor!
Porque eu estava na mesa esperando-o, voltares.
Estou cá aprisionado nas vielas, sozinho, sem olhar...
O tempo que fadiga-me por imaginar em uma taça de tinto;
Onde deves estares neste momento de caminhada.
Estou só, solitário, penso em ti, em mais nada...