ATÉ QUEM SABE

Tarde seria o despertar da alvorada no silêncio tênue do alvorecer

Ao jogar perolas ao porcos com medo de te perder na ausência

Da volúpia dos nossos corpos frêmitos de angustia e frescor.

Seria um quem sabe anular o sol do meio-dia em nós.

Quanta loucura fazemos por nos enganar em amor

Que nem os pássaros em acasalamento em ninhos

Sofre pelo aparência de quem somos em nós o suor.

Pecamos pelo talvez expressar em música o saber.

Nos corresponde a

Sérgio Gaiafi

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 15/02/2020
Código do texto: T6866503
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