ATÉ QUEM SABE
Tarde seria o despertar da alvorada no silêncio tênue do alvorecer
Ao jogar perolas ao porcos com medo de te perder na ausência
Da volúpia dos nossos corpos frêmitos de angustia e frescor.
Seria um quem sabe anular o sol do meio-dia em nós.
Quanta loucura fazemos por nos enganar em amor
Que nem os pássaros em acasalamento em ninhos
Sofre pelo aparência de quem somos em nós o suor.
Pecamos pelo talvez expressar em música o saber.
Nos corresponde a
Sérgio Gaiafi