NOSSO AMOR
Meu pedado é tê-lo na bondade apedrejada em paredes
Revestidas pelas flores que abraçaram-nos em folhas
Quando tu chegas através dos pingos da chuva.
És-me o todo além do molhado que derreteu-se em lágrimas
Pelo pecado de eles não serem amados por igual ramalhete
embrulhado nos lençóis de lisinhos que teceram em bordados.
Nós amamo-nos pelo orvalho de cada noite em manhãs bonitas.
Eles sofrem por serem reféns das agulhas em moinhos de ventos.