EM BUSCA DE ACALANTO
Não sei lidar com as emoções em mim contidas em silêncio
Num grito sufocante que chamo de agonia e tormento
Porque estou sofrendo e chorando pela fugaz nostalgia.
Sou errante em calmaria, revolto sou em tempestade
Num balanço de maresia em ondas torno-me fatigado
Pelo cansaço dormindo em águas bravas suspiro aliviado.
Sou o vendaval das paixão lúdicas d'alma.
Sou o inebriante mar que me acalma.